Fui diagnosticada com câncer de mama em 2023. Fiz o tratamento e, com a graça de Deus e o apoio da equipe maravilhosa do Hospital do Câncer, fui curada. Minha filha Samara me acompanhou durante todo o processo. Hoje, só tenho a agradecer primeiro a Deus, e depois às minhas amigas do hospital, com quem construí uma amizade maravilhosa. Quando recebi o diagnóstico, pensei que era o fim do mundo, mas não foi. Foi uma grande aprendizagem de vida, um momento em que aprendi a dar mais valor a mim mesma e a reconhecer a importância de quem está ao nosso lado, nos dando força e apoio nas horas mais difíceis.

Há 18 anos removi o câncer e continuo atualmente em tratamento. Em 2007, fui diagnosticada com câncer de mama e submetida a uma cirurgia para retirada total da mama, realizada em Franca. Após dois anos, em 2009, segui com o tratamento no HRC em Passos, um tratamento maravilhoso que o hospital nos proporcionou. No dia 9 de dezembro, fiz a reconstrução da mama com o Dr. Juliano. Ficou maravilhosa, amei demais! Depois, em 2010, realizei a retirada do útero, ovários, trompas e colo do útero, graças a Deus, um sucesso, feita pelo Dr. Flávio Dutra. Hoje, graças a Deus, estou bem, seguindo o tratamento uma vez ao ano. Por isso, digo: quem luta e confia, vence. Deus é maior do que o câncer. Também é importante ressaltar o quanto faz diferença encontrar pessoas verdadeiras para nos ajudar, como os profissionais e pacientes do grupo de apoio. Formamos um grupo que realmente faz a diferença em nossas vidas. Somos uma família. Cada uma de nós ajuda a outra, e essa experiência nos fez dar mais valor a cada minuto da vida e reconhecer o quanto somos importantes umas para as outras. Por isso, com muito amor, fé, esperança e a presença de Deus, vencemos sempre.

O Athos iniciou seu tratamento contra o câncer ha 5 anos. Quando chegamos ao HRC, fomos muito bem acolhidos, mesmo com todo medo e receio que carregávamos. Desde o início, recebemos muito amor, carinho e suporte, tanto o Athos quanto eu. Como mãe, só tenho a agradecer a todos do HRC. Após o transplante, hoje ele segue em acompanhamento a cada dois meses. A atenção e o respeito que sempre tiveram conosco são imensamente gratificantes. A trajetória do Athos foi muito significativa. Vivemos momentos de dor, choro e também de muita alegria. Sempre havia um especialista para orientar, conversar e arrancar um sorriso do Athos quando ele estava triste. E sempre havia alguém para me acolher quando eu não estava bem. Foram momentos difíceis, mas também maravilhosos, graças a toda a equipe do HRC. Começo agradecendo desde o pessoal da cozinha, da limpeza, as enfermeiras, até toda a equipe médica. Cada um fez parte dessa história. Parabenizo esse hospital, que ficará marcado para sempre na história do Athos, na minha, na do pai dele e na da irmã. Temos muito orgulho de vocês. - Claudnete Geisel de Alvarenga, mãe de Athos Gabriel.

Há cerca de 15 anos iniciei minha luta contra o câncer. Na época, com 38 anos, fui diagnosticado com câncer de próstata e passei por cirurgia. Durante o processo, descobriu-se também um câncer de pulmão. Atualmente sigo em tratamento, realizando acompanhamento e quimioterapia, que têm ajudado a estabilizar e amenizar os sintomas. No HRC fui acolhido com muito cuidado, respeito e humanidade. Os profissionais sempre estiveram ao meu lado, oferecendo não apenas tratamento, mas apoio, atenção e escuta. Esse acolhimento faz toda a diferença para quem enfrenta uma batalha tão delicada. É muito importante lembrar que o tratamento do câncer é caro, contínuo e exige muitos recursos. Por isso, a ajuda da comunidade é essencial. Cada doação, cada gesto de solidariedade, contribui diretamente para que pacientes como eu possam continuar lutando e recebendo o cuidado necessário. A solidariedade salva vidas. E eu sou prova disso.

A Allana recebeu o diagnóstico de leucemia aos 4 anos e está em tratamento há 2 anos. Como mãe, no início eu não conseguia acreditar no diagnóstico. Eu não sabia o que fazer, tudo era novo e assustador. Os médicos conversaram comigo com paciência, explicando cada etapa, e com o tempo fui compreendendo melhor o processo do tratamento. No hospital, conheci outras mães que me deram força, compartilhando suas histórias e palavras de apoio. Isso fez toda a diferença. Me senti acolhida no HRC, cercada de amor, carinho e cuidado. Esse acolhimento esteve presente desde a fase de internação e continua até hoje. Cada pessoa teve um papel especial na trajetória da Allana: os médicos, as enfermeiras, as tias da cozinha, as tias da limpeza, as tias da brinquedoteca e os palhaços da alegria. Ela sempre diz “te amo” para eles — e é de coração. O apoio e a ajuda da comunidade são essenciais. Eles são um pilar para a saúde e o bem-estar, ajudando as famílias a enfrentar os desafios, o estresse e a sobrecarga que a doença traz. Quando a sociedade se une, o cuidado vai além do tratamento médico — ele se transforma em esperança. Minha gratidão a toda a equipe e aos colaboradores do HRC. - Lidimara de Fátima Inácio, mãe de Allana Sophia.